Tenho acompanhado a Volta à França na medida do possível, tal como o faço quase todos os anos, aliás. Quer dizer, ainda mantenho a minha sanidade nos limites para não ficar cinco horas seguidas diante da televisão, mas não resisto a dar uma longa espreitadela. Especialmente quando a beleza daquelas paisagens de montanha me faz babar e quando o pelotão atravessa vilas e cidades que são tão harmoniosas que me apetece insultar seja lá quem for por ter nascido em Portugal.
Bom, resumindo e concluindo, há algo que penso sempre que assisto ao Tour: não seria mais fácil fazer aquilo de carro?
Falando muito a sério: os comentários do Alexandre Santos e do Marco Chagas na RTP N são de se lhe tirar o chapéu de tão bons. É o que se chama excelência.
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