É de mim ou desta vez não se fizeram reportagens sobre o primeiro bebé do ano?
Se sim, é um grande passo para o jornalismo português, quase tão grande como o primeiro dado pelo Homem na lua.
Caso contrário, e é bem provável que tenha estado distraído porque tive coisas mais importantes e aprazíveis para fazer a 1 de Janeiro do que ver televisão, manifesto a minha solidariedade profissional para com os camaradas que tiveram que realizar trabalho tão estafado, desinteressante e a fugir para o idiota.
Fiquei também curioso porque não assisti a esse clássico que é o Sequim De Ouro – tradução manhosa do evento extraordinário que junta um coro de crianças com vozes insuportáveis e outras não menos insuportáveis que debitam umas cançonetas ranhosas num italiano sofrível a partir de um magnífico (e não estou a ser irónico) teatro de Bolonha. Ah, e onde apareceu pela primeira vez uma das personagens que fazem parte do meu imaginário de criança: o Topo Gigio.
2.1.09
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