Não resisto a contar um episódio que tive o privilégio de vivenciar na FNAC aqui há uns meses, poucos, talvez em Julho (também precisões destas não são aqui necessárias que isto não é nenhuma acta oficial).
Andava em busca de bilhetes para o concerto que Frida Hyvönen deu em Braga (que acabei por não ir ver) quando me dirigi à bela da bilheteira da FNAC do Norteshopping e auscultei sobre a disponibilidade dos ditos.
- De quem?!
- Frida Hyvönen.
- Não sei se há, um momento que vou verificar no computador.
- ....
- Como é que disse que se chamava a cantora?
- Frida Hyvönen.
- Só um momento que estou a analisar.
- Ok.
- É, realmente não temos. Aliás, tem a certeza que ela se chama Frida Hy... como é que disse que era?
- Hyvönen.
- Não será Frida Kahlo? É que a outra não conheço.
Andava em busca de bilhetes para o concerto que Frida Hyvönen deu em Braga (que acabei por não ir ver) quando me dirigi à bela da bilheteira da FNAC do Norteshopping e auscultei sobre a disponibilidade dos ditos.
- De quem?!
- Frida Hyvönen.
- Não sei se há, um momento que vou verificar no computador.
- ....
- Como é que disse que se chamava a cantora?
- Frida Hyvönen.
- Só um momento que estou a analisar.
- Ok.
- É, realmente não temos. Aliás, tem a certeza que ela se chama Frida Hy... como é que disse que era?
- Hyvönen.
- Não será Frida Kahlo? É que a outra não conheço.
3 comentários:
Eu só conheço as fridas que vou tendo nas pernas, deribadas das panadas que dou nas esquininhas da cama, mas acho que essas não têm conserto! Beijooo.
Gosto muito de deribadas. Um bem-haja para todas as deribadas deste mundo. E para as tuas em particular.
É o que dá ires ver concertos esquisos...
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