... o que não tem nada de especial a não ser o facto de a beleza feminina descer consideravelmente por metro quadrado nos nossos passeios.
Agora imaginem se fosse ao contrário, se tivessem sido as nossas fêmeas a invadir a Ucrânia. Trabalho em casas de alterne estava fora de questão, fronha lusa assusta qualquer eslavo que se preze. Cozinheiras também não porque rojões e escalopes de fevera não combinam muito bem com bife tártaro. Criadas domésticas menos ainda, lá o dinheiro não chega para tanto. Prostituição nem pensar, pelos motivos acima referidos em relação ao alterne. Empregadas de balcão é escusado porque se nem português sabem falar, o que fará ucraniano. Enfim, está visto que o lugar da mulher nacional é mesmo em casa...
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