2.10.07
Acho que vou raptar um bebé de uma maternidade. Além de ser um bom teste à perícia e à capacidade de discrição, deve ser também óptimo para aliviar o stress. Depois devolvia-o, claro. Colocava-o num cesto junto a uma igreja qualquer ou à porta da Sociedade Protectora dos Animais. Fizesse o que fizesse, a julgar pelo veredicto do Tribunal de Penafiel, nunca iria para a cadeia. Só teria que tratar a criança com amor e carinho e mostrar-me muito arrependido. Esta última seria a parte mais complicada porque não sei fingir que choro. O resto com duas bofetadas na cara resolvia-se.
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2 comentários:
Infelizmente não é caso único, my friend, estou a ver se descubro mais alguns.
Mas depois o que está mal é que uma data de pessoas inocentes deixem de ser obrigadas a partilhar cela com homicídas e traficantes de droga em processo de prisão preventiva...
E lá se vai o convívio...
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