No Porto, 16 mil pessoas saíram à rua para tentar bater mais um ignóbil record do Guinness. Vestiram-se de Pai Natal e desfilaram cidade fora debaixo de um frio que devia estar abaixo dos cinco graus. Os meus sinceros desejos é que todos fiquem de cama durante a consoada para reflectir se tamanha estupidez compensa uma pneumonia ou uma gripe poderosa.
Os organizadores da iniciativa, para além de parvos, devem ter lamentado que a Polícia Judiciária se tenha lembrado de deter os supostos autores da onda de homicídios na noite portuense poucas horas antes do início do desfile. Com a brincadeira, lá se perdeu a oportunidade de juntar mais umas largas dezenas de nomes à lista dos recordistas.
Por falar nisso, noite sem homicídios não vai ser noite. Mas que ninguém se lembre de me apontar uma Uzi, por favor. Um cadáver furado da cabeça aos pés não deve ser muito agradável à vista.
16.12.07
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