3.2.08

E o meu Carnaval foi mais ou menos assim...

"Não será melhor chamar o INEM? Ou então, pelo menos, colocar um espelho à frente do nariz para ver se ainda respira".

"Não queria dizer nada, nem tornar-me chato, mas o João encostou a cabeça ao sofá e não se levanta. Acho que já disse isto. Eu sei que sou chato, mas pronto, cá vai".

"Ai... que isto dói tanto sr. doutor. Clisteres e tal.....".

"Portantos, dedinho no gato, que está no cio e coisa e tal, e muito Feno de Portugal, aroma da natureza. Depois diz que é o amarelo é do tabaco, diz. E a Mariza a surgir do nada a cantar a Gente da Minha Terra".

Já para não falar de perucas louras, chapéus de bobo, ou boba, e bigodes de arménio.

Ai, ai... Festas de Carnaval são fodidas. O que vale é que é o calendário é amigo e só as assinala uma vez por ano.

Enfim, vou dormir que amanhã é dia de trabalho. Ainda por cima...

E ressaca de vinho tinto e capirinhas é complicada. Se amanhã me doer o corpo qual mulher a parir quadrigémeos, já sei quem vou culpar. Juro que não peço indemnização, apenas chá de cidreira.

No meio disto tudo, de tanta parvoíce e loucura, foi muito bom falar contigo. Sentir a tua voz doce no meu ouvido soube tão bem que não imaginas. Só faltou estares ao meu lado. Adoro-te.

2 comentários:

Natacha disse...

Ó GENTEE DA MINHA TUERRRAAAA!

Pedro Emanuel Santos disse...

Soubesses tu o que me custou levantar cedo para ir trabalhar... E já começo a ficar velho para beber mais que a conta. Mas valeu bem a pena. Só espero é que nunca sejam divulgadas fotos do serão. A bem da credibilidade de todos.
Beijinhos