Sarkozy ganhou e o mundo está um bocadinho mais perigoso. Ele é que a verdadeira "racaille". Além disso, a Ségòlene, apesar de ser de plástico, tem muito mais charme. E umas ideias solidárias. Mas os franceses preferiram alguém que combata os vadios, mesmo que com os meios mais perversos, a quem se propunha lutar por um Estado mais social. Há que os respeitar. Em democracia, gostos não se discutem, aceitam-se.
Não deixa de ser curioso que Sarkozy venceu no mesmo dia em que Alberto João Jardim conquistou a enésima maioria absoluta. Independência para a Madeira, já!
6.5.07
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