Um calor de mais de trinta graus, roupa colada ao corpo, uma auto-estrada a ferver quase no meio da montanha, rotundas a perder de vista e sem sentido que provocam irritação e ligeiros enjoos, caminhos de terra batida feitos num belo de um Fiat Punto, inversões de marcha e manobras arriscadas em terreno no meio do nada, textos enviados de um tasco onde o volume da televisão era superior ao das colunas de uma discoteca, estradas municipais em que o mato entrava pavimento dentro, um carro cheio de moscas, cães que o perseguem e pessoas que só dizem aquilo que não queremos ouvir.
Vida de camionista tem destas coisas...
Quem me dera ser escriba.
5.9.07
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário